quarta-feira, 21 de julho de 2010

O Outono cheio de musica

Quando a escrita e o sentimento são de excelente qualidade nada e indolente, nem perda de tempo, antes sim, um ganhar de capacidade em revelar os sentidos interiores.
O Outono é sempre algo vago, nostálgico, saudosista, e melancólico mas pode ser, romântico, introspectivo, aconchegante, sentimental entre outras.
O sol entra e penetra sempre com força com o encoberto ou ate mesmo tapado, e na conjugação mar sol, com uma névoa, então é algo que não se consegue descrever, o cascol enrolado ao pescoço, ocultando os lábios, e recostados numa cadeira penetrando nesta imagem, entramos numa dimensão única onde o silêncio não nos deixa sair facilmente desse envolvimento.
O chorar das guitarras apela ao sentimento, e se escutado num Outono puro então as lágrimas caem, o gemido da guitarra arrepia, o compasso do violão desacerta o nosso coração.
A voz dela estremece as nossas mentes, onde o ouvido se afina para beneficiar ao máximo os seus ditos de sonoridades. Não é todos os dias que o escutamos, mas é todos os dias que o sentimos.
Uma nova vaga trazida ora pelas ondas do sul ou do norte, refizeram a visão de uma sonoridade reportada por reprodutores de outras áreas, fazem jus a que desde bem aplicado a produção e criação nacional tem aderentes jovens, médios e idosos, passa a ser uma bandeira nacional onde nos rendemos ao patriotismo muitas vezes reclamado como ausente.
“Nada vale a pena quando a alma é pequena….” Diria alguém, mas também alguém o disse
“Neste pequeno pedaço de terra esta um Grande NAÇÃO”…, o fado retoma a era das descobertas, onde chegamos mais longe que os outros chegaram e deixamos o cunho do sêr.
Escrever estas linhas como contraponto, não e fácil pois nada sai naturalmente, necessito de um esforço extra-dimensional para poder entrelaçar todo estes sentimentos. E o que faz eu exercer esforço consiste na necessidade da resposta a leitura excelente.
JAM09/10/2009

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