quarta-feira, 21 de julho de 2010

O sonho da foto

Olá linda, lindona, linderrima

Acabei de receber a tua Foto de biquíni passeando á beira-mar na praia e gostei mesmo, mesmo muito, mesmo muitíssimo.
Senti o mar e o calor, a aragem a percorrer-me, o odor daqueles corpos todos uns molhados, ou suados ou outros cheios de sol e cheios de bronzeador.
Imaginei-me sentado ou semi deitado na areia daquela ou outra praia junto ao mar, e tu vinda do além a passar devagar, sensual, sexy, e deslumbrante contemplando o mar imenso alheia a tudo e todos.
Vinhas solitária, eras uma ilha isolada num oceano, a aragem levantava-te ao de leve os cabelos, tu atirava-los com um gesto suave da cabeça para trás e refrescavas-te com o ventinho, fechando ao de leve os olhos disfrutando o prazer do acto. Paraste, com a mão tocas-te na ondulação e refrescas-te a face e seguiste.
Eu, assim como todos daquela praia incogita os homens e muitas mulheres seguimos lentamente o seu passar a passear. Acompanhamos lentamente esse deslizar na areia encantador e pensei no que seria uma praia sem musas como tu.
Chegou-me o teu cheiro, o teu sabor de pele, o teu perfume. Nesse instante, éramos só nós, supliquei naquele momento que um raio te caísse em cima e reparases em mim, e assim como nos filmes despertasse-te um desejo e te dirigisses a mim onde juntos nos perderíamos ali e naquele momento. Vi-te seguir impávida e dolorosamente soube que nem foi dada a minha existência.
Desperto deste deslumbre quando um cachorro resolve fazer um buraquito mesmo ali e me salpica de areia e entristeço de só nos filmes acontecer essas coisas.
Só então dou conta de tudo estou a olhar a tua foto de biquíni, onde as tuas costas, ancas e pernas enchem a foto e descubro como uma imagem tem a força de um exercito desde que valha a pena.
bj e obrigado

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